A Psicologia da Mulher Bonita, de Joseph Von Straeëdl.
Neste livro provocante, provocativo e provolone, o renomado psiquiatra vienense aborda uma questão polêmica: quem é mais inteligente, o homem ou a mulher? E dentre as mulheres, a mais astuta é a mulher pegável, a baranga ou aquela gata arrasa quarteirão que derruba até batalhão do BOPE? Hein, hein?
Pois é! Ninguém sabe. Mas Straeëdl (talvez por falta justamente de mulher, de qualquer tipo) se lança audaciosamente na escrita de um tomo de 800 páginas em que compila exaustivas pesquisas sobre o tema, 1200 diagramas coloridos, um gráfico em forma de pizza e 18 figurinhas que vêm junto com chicletes. O resultado é uma leitura deliciosa, comparável a uma tarde no dentista ou uma cirurgia do globo ocular.
Iconoclasta, Straeëdl não deixa pedra sobre pedra ao atacar alguns dos dogmas fundamentais de Freud, zombar de Jung, fazer chacota de Melanie Klein e mandar Lacan buscar um terno pra ele no tintureiro. E tudo isso antes da página 12!
Contrariando o que se acreditava até então, esse enfant terrible de 73 anos afirma categoricamente que as mulheres belíssimas são sim dotadas de uma inteligência aguçada, que por vezes se manifesta de forma sutil, através da manipulação dos homens ao seu redor, em vez dos modos tradicionais, como a formação de sentenças coerentes ou a aplicação elementar da aritmética. E é claro que há aquelas mulheres de beleza estonteante e ao mesmo tempo inteligência estratosférica. Mas essas, meu amigo, jamais darão bola pra você!
Um livro fundamental para a compreensão de questões essenciais relativas aos mais importantes temas da pós-modernidade enquanto momento pós-histórico e biodegradável, e que impressiona quando largado casualmente na sua mesinha de centro aberto na página 300.
Neste livro provocante, provocativo e provolone, o renomado psiquiatra vienense aborda uma questão polêmica: quem é mais inteligente, o homem ou a mulher? E dentre as mulheres, a mais astuta é a mulher pegável, a baranga ou aquela gata arrasa quarteirão que derruba até batalhão do BOPE? Hein, hein?
Pois é! Ninguém sabe. Mas Straeëdl (talvez por falta justamente de mulher, de qualquer tipo) se lança audaciosamente na escrita de um tomo de 800 páginas em que compila exaustivas pesquisas sobre o tema, 1200 diagramas coloridos, um gráfico em forma de pizza e 18 figurinhas que vêm junto com chicletes. O resultado é uma leitura deliciosa, comparável a uma tarde no dentista ou uma cirurgia do globo ocular.
Iconoclasta, Straeëdl não deixa pedra sobre pedra ao atacar alguns dos dogmas fundamentais de Freud, zombar de Jung, fazer chacota de Melanie Klein e mandar Lacan buscar um terno pra ele no tintureiro. E tudo isso antes da página 12!
Contrariando o que se acreditava até então, esse enfant terrible de 73 anos afirma categoricamente que as mulheres belíssimas são sim dotadas de uma inteligência aguçada, que por vezes se manifesta de forma sutil, através da manipulação dos homens ao seu redor, em vez dos modos tradicionais, como a formação de sentenças coerentes ou a aplicação elementar da aritmética. E é claro que há aquelas mulheres de beleza estonteante e ao mesmo tempo inteligência estratosférica. Mas essas, meu amigo, jamais darão bola pra você!
Um livro fundamental para a compreensão de questões essenciais relativas aos mais importantes temas da pós-modernidade enquanto momento pós-histórico e biodegradável, e que impressiona quando largado casualmente na sua mesinha de centro aberto na página 300.
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